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27/9/2024
SERIA BOM LEMBRAR
Acadêmico:
José Renato Nalini
Inúmeros outros fenômenos ocorreram, em todos os quadrantes deste maltratado globo. E continuarão a acontecer, porque a humanidade não se emenda. Não muda seus hábitos de consumo. Continua a emitir veneno na atmosfera, como se um golpe mágico, um milagre, uma súbita reversão da natureza pudesse obviar os erros perpetrados durante séculos
26/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A PAIXÃO II
Acadêmico:
José Renato Nalini
“As paixões eclipsam a razão, como as nuvens a luz do sol. O choque e reencontro das paixões, interesses e opiniões, constituem a vida social e igualmente a individual, tendendo tudo a equilibrar-se sem que se estabeleça jamais um completo equilíbrio. A vida humana é uma guerra perene de interesses, opiniões e paixões, que agitando os homens os conservam em ação e movimento”
25/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A PAIXÃO
Acadêmico:
José Renato Nalini
“Somos atletas na vida. Lutamos com as paixões dos outros homens e com as nossas. A razão se turva como a água, sendo agitada pelas paixões. O relógio das paixões nunca regula exatamente. Quando as paixões por adulta se emancipam, a razão perde sobre elas a sua autoridade e tutoria. A paixão dominante nos homens é a ambição. Nas mulheres, o amor”
24/9/2024
ÁGUA: TRAGÉDIA À VISTA
Acadêmico:
José Renato Nalini
O mundo acompanhou o drama paulistano em 2015, com seca que durou dois anos e racionamento brutal que fechou o comércio e gerou demissões em massa. E as emergências climáticas não haviam chegado ao ponto de não retorno em que hoje se evidenciam. O que você sugere deva ser feito?
23/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE O JUÍZO
Acadêmico:
José Renato Nalini
Maricá já dizia, há dois séculos: “Não haveria História mais insípida e insignificante que a dos homens, se todos tivessem juízo”. E também: “Os homens de extraordinário talento são, ordinariamente, os de menor juízo. A atividade sem juízo é mais ruinosa que a preguiça”
22/9/2024
LABIRINTOS ATONAIS
Acadêmico:
José Renato Nalini
A erudição de Caetano Lagrasta, leitor inveterado de todos os assuntos, cultor da filosofia e corajoso explorador de assuntos pioneiros, o encoraja a abordar a questão do tempo perdido. Tempo: o único insumo insuscetível de ser multiplicado por força da vontade humana. As horas que se esvaem são subtraídas ao total de nossa oportunidade de permanecer neste sofrido planeta
21/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A PRUDÊNCIA
Acadêmico:
José Renato Nalini
“Os prazeres, como as rosas, estão bordados de espinhos; colhê-los sem ferir-se é o requinte da prudência e habilidade humana. O homem prudente se humilha pela experiência, como as espigas se curvam por maduras”.
20/9/2024
CHEGOU A HORA DE PRODUZIR
Acadêmico:
José Renato Nalini
á passou da hora de assumir responsabilidades. Não há inocentes quando a tragédia se avizinha e a inação, a inércia, a omissão ou até a conivência dão as cartas. O prenúncio é trágico. Produzamos alternativas e estratégias. Todos estão conclamados a isso
19/9/2024
ADAPTAR-SE À BARBÁRIE?
Acadêmico:
José Renato Nalini
O infrator ambiental comete delito muito mais grave do que o criminoso comum. Este, em regra, ofende o patrimônio jurídico de uma vítima. O delinquente ecológico potencializa as suas vítimas: dentre elas se incluem uma legião incalculável de pessoas, inclusive aquelas que não nasceram
18/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE O AMOR-PRÓPRIO
Acadêmico:
José Renato Nalini
‘O nosso amor-próprio é o maior de todos os sofistas. Ninguém defende com tanto zelo os nossos erros, defeitos e desvarios. Em matéria de amor-próprio, o mais pequeno inseto não o tem menor que a baleia ou o elefante’
17/9/2024
UNIVERSIDADE DO JEITO CERTO
Acadêmico:
José Renato Nalini
Aluno que não encontra na aula motivação para imediata aplicação do que aprendeu em seu trabalho, dificilmente extrairá do diploma as vantagens que só residem num discurso estéril, anacrônico e falso
16/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A FORTUNA
Acadêmico:
José Renato Nalini
Fortuna é satisfazer-se com o que se tem e com o que se pode conquistar pelo próprio esforço. Fortuna é ter saúde e ter alguém a quem amar e por quem se preocupar. O resto sim, é sorte ou azar. Não depender disso é o que se chama liberdade
16/9/2024
POR QUE NÃO FLORESTAS URBANAS?
Acadêmico:
José Renato Nalini
É preciso ter coragem para devolver a São Paulo o que a cupidez gananciosa dela roubou
15/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A GRATIDÃO
Acadêmico:
José Renato Nalini
Napoleão Bonaparte nutria uma versão instigante sobre o tema: são ingratos exatamente aqueles que mais necessitaram de ajuda. Quando recolhido em exílio na Ilha de Santa Helena e alguém dizia que estava sendo criticado, às vezes respondia não se lembrar do bem que fizera a quem viria a execrá-lo
13/9/2024
DULCE SALLES CUNHA BRAGA
Acadêmico:
José Renato Nalini
Em tempos em que mulher na política era coisa relativamente rara, ela foi professora, bacharel em Direito, vereadora, deputada e senadora por São Paulo. Foi a primeira mulher senadora por São Paulo, ao substituir o senador Amaral Furlan
12/9/2024
REURB E CRISE CLIMÁTICA
Acadêmico:
José Renato Nalini
Casas sem ventilação, com excesso de umidade, podem ser o cenário perfeito para o agravamento das condições de saúde das pessoas no presente cenário climático. Por isso, o poder público deve caminhar com celeridade na implementação de medidas que importem na melhoria das residências regularizadas
11/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A CIVILIDADE
Acadêmico:
José Renato Nalini
Se todas as pessoas mostrassem real interesse pela vida de sua cidade, estaríamos todos em estágio civilizatório mais aprimorado. Viveríamos melhor. Não dependeríamos da sorte, ou do azar em que o desinteresse nos arremete, para infelicidade nossa
10/9/2024
FECHOU O TRIBUNAL DA CONSCIÊNCIA
Acadêmico:
José Renato Nalini
Tudo indica que, neste Brasil tão infeliz, o tribunal da consciência encerrou suas portas. Aqui vivencia-se o “vale-tudo”, os problemas nacionais não me dizem respeito, o próximo, para mim, é assunto de governo. Cuido apenas do que me interessas. O resto é o resto
9/9/2024
O QUE FALTA AO MUNDO?
Acadêmico:
José Renato Nalini
O que fazer para que a humanidade adquira juízo? Educar, ensinar, aconselhar, acompanhar a formação da infância, para que desde cedo se possa incutir em criaturas finitas a noção de que a peregrinação pelo planeta é muito efêmera e cada vez mais frágil
7/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A VIRTUDE
Acadêmico:
José Renato Nalini
Já não existe mérito na prática das virtudes, nem o seu ensino empolga legiões. O que pode representar hoje a postura moralista do Marquês de Maricá, ao contemplar a virtude em suas “Máximas”? Concluamos nós mesmos, após a releitura de tais pensamentos
6/9/2024
POR FORA, BELA VIOLA...
Acadêmico:
José Renato Nalini
Um Brasil que tem Fundo Partidário, fundo eleitoral, fundo especial para eleições e tanta coisa mais, convive com a miséria dos que não têm água tratada para beber e jogam seus dejetos nas águas que faltam para beber. Onde chegaremos? Ou escolhemos não chegar?
5/9/2024
SEMEAR E COLHER
Acadêmico:
José Renato Nalini
O Brasil é o terceiro maior encarcerador do planeta. O crime é fenômeno jovem: de 15 a 24 são praticadas as infrações. Construir mais prisões desserve ao objetivo de reduzir a delinquência. Ao contrário: por não conseguir cumprir o preceito constitucional de que o preso não perde sua dignidade, entrega-se às cada vez mais sofisticadas organizações criminosas o melhor de nossa juventude
4/9/2024
TORNAR-SE JUIZ
Acadêmico:
José Renato Nalini
Na República em que existem mais faculdades de Direito do que a soma de todas as outras espalhadas pelo restante do planeta, dezenas de milhares de concorrentes disputam as vagas nas carreiras jurídicas públicas. Acabam ingressando numa delas. Alguém falou em “vocação”? Alguém priorizou a ética do candidato? Seu equilíbrio? Suas habilidades socioemocionais?
2/9/2024
DA ARTE DE ELOGIAR
Acadêmico:
José Renato Nalini
Ouçamos Jorge Amado: enfatiza “uma face de Agrippino Grieco sobre a qual muito pouco se fala: a da sua ternura e devotamento a grandes figuras que ficaram, por uma ou outra razão, no esquecimento”. A fera não era tão selvagem, portanto.
29/8/2024
E O INFERNO CADA VEZ MAIS PERTO
Acadêmico:
José Renato Nalini
A Amazônia é um caso emblemático. Mais de trinta por cento de sua deterioração ocorreu nos últimos trinta anos. Quando ela deixar de ser o pulmão do planeta, quando conseguirmos acabar com os “rios voadores”, o Brasil e muitos outros países não terão chuva, não terão água, não terão vida
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