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![]() Acadêmico: Antonio Penteado Mendonça Não há dúvida, o grande movimento dos corretores de seguros em 2025 foi a realização do maior e mais bem montado CONEC (Congresso dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo) da história.
Uma ação que merece destaque Não há dúvida, o grande movimento dos corretores de seguros em 2025 foi a realização do maior e mais bem montado CONEC (Congresso dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo) da história. Durante o evento mais de 10 mil pessoas direta ou indiretamente ligadas ao setor de seguros interagiram umas com as outras, abrindo um largo campo de discussões e incentivando novas ações para o desenvolvimento do seguro no Brasil. Da mesma forma que no ano passado, em 2025 o setor deve crescer na casa dos 2 dígitos, bem acima da economia nacional. É um desempenho importante, que coloca os objetivos do PDMS (Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros) dentro do mundo real. É uma meta ambiciosa, mas factível. Os números da atividade apontam nessa direção, o que é sobremodo significante, já que em 2030 o setor de seguros deverá pagar, entre seus vários serviços, o equivalente a 6 do PIB para seus clientes. Mas não é só de grandes ações e números muito bons que vive uma atividade econômica. O mercado segurador executa ao longo do ano uma série de ações com diferentes focos visando antes de tudo seu desenvolvimento e consolidação. São ações concatenadas entre os representantes das atividades envolvidas, outras criadas pelas seguradoras, outras tendo na base os corretores de seguros, e por aí a fora. Entre ações regionais, campanhas de novos produtos, de vendas, de apresentação do setor, etc., elas se sucedem, ocupando vários espaços e levando mensagens positivas para a sociedade, em última análise, a grande beneficiária da atividade seguradora. Entre as várias ações desencadeadas por todo o território nacional, incluída a participação da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) na COP 30, vale citar uma, realizada pelo Sindicato dos Corretores de Seguros de Minas Gerais. O projeto “Cidades Protegidas” merece destaque pela proposta de aumentar a proteção social, através do uso do seguro para garantir patrimônios e capacidades de ação em cidades de todas as naturezas, inclusive patrimônios históricos. A ideia nasceu da constatação de que vários centros históricos, como as cidades coloniais mineiras estavam, muitas vezes, em estado de completo abandono. Foi aí que surgiu a ideia de se criar uma rede de proteção para monumentos, edifícios e até comunidades inteiras, usando o seguro como ferramenta de garantia dos bens. Atualmente o projeto já despertou o interesse de 54 cidades de Minas Gerais. A escolha das localidades é feita de forma estratégica, levando em conta a importância histórica, artística e cultural da cidade e suas vulnerabilidades diante dos riscos decorrentes da falta de medidas de proteção, ou de seguradoras disposta a assumir os riscos locais. Em Diamantina, projeto piloto do programa, sete igrejas históricas passaram a contar com seguro — algo inédito. Além disso, o projeto despertou o interesse de comerciantes, líderes locais e instituições que antes não tinham acesso a esse tipo de proteção. A ideia é aumentar significativamente a colocação de seguros de todos os tipos num número cada vez maior de cidades e assim garantir proteção eficiente para a comunidade e seus habitantes. Entre secos e molhados ganham todos, corretores, seguradores e, principalmente, as comunidades atendidas. Publicado no site do SindsegSP, em 10 10 2025 ![]() ![]() |
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